(De) que falamos

Auteurs-es

  • Sílvio Elia

Résumé

Ocupa-se a A. com o uso considerado "indevido" pelas gramáticas normativas da preposição de, que se vem insinuando na língua escrita ou oral das "últimas décadas" (p. 14), na regência de complementos verbais ou nominais (p. 11); dentre as línguas neolatinas, somente o português e o espanhol apresentam o fenômeno (p. 17). Assumindo uma perspectiva de análise que denominaríamos ampla, a A. investiga a presença desse que, que encabece "uma sentença subordinada introduzida pelo complementizador ou pelo relativizador que" (p. 12). [...]

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Publié-e

1996-01-01

Numéro

Rubrique

critique de livre