Considerações sobre as fontes do pensamento linguístico de Anchieta: intertextualidade gramatical
DOI:
https://doi.org/10.18364/rc.2021n61.466Palabras clave:
Gramaticografia, Linguística Missionária, José de Anchieta.Resumen
Consiste o presente estudo em debate sobre a validade do conceito de intertextualidade no âmbito da Historiografia da Linguística (HL), cuja discussão se dá a partir do modelo teórico-metodológico desenvolvido por Pierre Swiggers (2013, 2019). Como objeto de análise o fenômeno a ser observado é o pensamento linguístico de S. José de Anchieta, SJ (1534-1597), pela metalinguagem da Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil (1595). Esse debate metateórico, no campo específico da Gramaticografia, a História da Gramática, se apresenta a partir de uma metodologia de base comparativa, entre a obra de Anchieta em contraste com obras de três outros gramáticos renascentistas, de sua abrangência referencial: Antonio de Nebrija, João de Barros e Jan Van Spauter, latinizado como Despauterius. Ademais, apresentamos um modelo para a edição semidiplomática e tradução filológica dos documentos gramaticais analisados.Descargas
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