Revisitando a “Convenção” e “A grafia de nomes tribais brasileiros”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18364/rc.v1i59.364

Palabras clave:

Etnônimos, ortografia, textos em português.

Resumen

Este artigo reúne dois trabalhos clássicos, ainda de acesso relativamente difícil, que procuraram normalizar o emprego de etnônimos em textos científicos em português. São eles a "Convenção para a grafia dos nomes tribais" e "A grafia de nomes tribais brasileiros".

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Carlota Rosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em Letras (Linguística) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ (1994), em regime de doutorado-sanduíche na Universidade Clássica de Lisboa e Biblioteca Nacional de Portugal, havendo rcebido em 1993 Menção Honrosa da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência -SBPC. Atua desde 1995 no Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFRJ, com pesquisa nas áreas de Historiografia da Linguística, Morfologia e Leitura. É professora Titular do Departamento de Linguística e Filologia e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Citas

ABA/ Associação Brasileira de Antropologia. 1957. Anais da 2ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada de 3 a 8 de julho de 1955 na cidade do Salvador, Estado da Bahia, Brasil. Bahia: S.A. Artes Gráficas. Disponível em: http://www.aba.abant.org.br/conteudo/ANAIS/ABA%20-%20Anais%20da%20II%20RBA.pdf

ACORDO ORTOGRÁFICO. 1945. Disponível em: https://www.priberam.pt/docs/AcOrtog45_73.pdf

BECHARA, Evanildo. 1999. Moderna gramática portuguesa. 37. Ed. rev e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna.

BRASIL. Decreto-Lei n.º 8.689, de 16 de janeiro 1946 [Incorpora o Museu Nacional à Universidade do Brasil e dá outras providências]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-8689-16-janeiro-1946-416645-publicacaooriginal-1-pe.html

BRASIL. Decreto n.º 6.583, de 29 de setembro de 2008 [Promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6583.htm

CÂMARA JR., J. Mattoso. A grafia de nomes tribais brasileiros. Revista de Antropologia, n. 3, v.2, p.125-132, 1955. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/8380/560

[Republicado em Revista de Atualidade Indígena, n. 3, v.15, p. 31-34. março-abril 1979].

CÂMARA, J. Mattoso. A Linguística brasileira. In: NARO, Anthony Julius (Org.). Tendências atuais da Linguística e da Filologia no Brasil. Trad. Maria Cândida Diaz Bordenave, Marilda Winkler Averburg; rev. técnica Lucia Maria Pinheiro Lobato. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, p. 45-66, 1976.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. Etnologia brasileira. In: MICELI, Sergio (Org.). O que ler na Ciência Social brasileira (1970-1995). Vol. I (Antropologia). São Paulo: Sumaré/ANPOCS; Brasília: CAPES. p. 109-223, 1999. Disponível em: http://etnolinguistica.wdfiles.com/local--files/biblio%3Acastro-1999-etnologia/Castro_1999_EtnologiaBrasileira.pdf.

COELHO, Olga Ferreira. 1998. Serafim da Silva Neto (1917-1960) e a Filologia Brasileira: um Ensaio Historiográfico sobre o Papel da Liderança na Articulação de um Paradigma em Ciência da Linguagem. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1998. Dissertação de Mestrado em Linguística. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/000991976.

CONVENÇÃO para a grafia dos nomes tribais. Revista de Antropologia. n. 2, v.2, p. 150-152, 1954. Disponível em:

http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/8378/558.

EMMERICH, Charlotte & LEITE, Yonne. 1987. A ortografia dos nomes tribais no Mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju. IBGE/ Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1987. Mapa etno histórico de Curt Nimendaju. Rio de Janeiro: IBGE. p.25-31.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1999.

FIORIN, José Luiz & PETTER, Margarida (Orgs.). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.

FOLHA ONLINE. 1996. Novo manual de redação. Adendo. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_texto_i.htm

HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss/Objetivam 2001.

ICOS/ International Council of Onomastic Sciences. List of key onomastic terms. 2010. Disponível em: https://icosweb.net/wp/wp-content/uploads/2019/05/ICOS-Terms-en.pdf

LIMA, Fábio de Sousa. Formas de nominação pessoal wapichana na aldeia Malacacheta. Boa Vista: Universidade Federal de Roraima. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social, 2018. Disponível em: http://ufrr.br/ppgants/index.php?option=com_phocadownload&view=category&download=107:formas-de-nominacao-pessoal-wapichana-na-aldeia-malacacheta&id=5:2018&Itemid=360

LOUKOTKA, Chestmir. Nomes tribais. Revista de Antropologia, v. 4, n.2, p. 157-158, 1956. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/8382/562.

MACHADO, José Pedro. 1967. Dicionário etimológico da língua portuguesa com a mais antiga documentação escrita e conhecida de muitos dos vocábulos estudados. 2. ed. Lisboa: Confluência, 3 vol, 1967.

MARTINS FILHO, Eduardo Lopes. Manual de redação e estilo de O Estado de São Paulo. 3. ed. revista e ampliada. São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.

MELATTI, Julio Cézar. Convenção para a Grafia dos Nomes Tribais, 1999. Disponível em: http://www.juliomelatti.pro.br/notas/n-cgnt.pdf.

REDAÇÃO da Revista de Antropologia. 1ª Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, v. 2, n. 1, p. 77-78, 1954. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/issue/view/8374/557.

RICARDO, Carlos Alberto. "Os índios" e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. In: SILVA, Aracy Lopes da & GRUPIONI, Luís Donizete Benzi (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília, MEC/MARI/UNESCO, p. 29-60, 1995. Disponível em:

http://www.pineb.ffch.ufba.br/downloads/1244392794A_Tematica_Indigena_na_Escola_Aracy.pdf

RICARDO, Carlos Alberto. Passados 500 anos, sequer sabemos seus nomes. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi; VIDAL, ‎‎Lux Boelitz & FISCHMANN, Roseli (Orgs.). Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: EdUSP. p. 63-70, 2001.

ROSSI, Nelson. Relatório do grupo de trabalho grafia dos nomes tribais brasileiros (17 de julho de 1980). Revista de Antropologia, n. 2, p. 169-170, 1981. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/110976/109322

SCHADEN, Egon. 1.ª Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia 1 n. 1, p. 72, 1953. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/130582/126936

Publicado

2020-08-22

Número

Sección

Artículo